Saudações Terráqueos e Terráqueas,boa tarde.

Meu nome é Extraterrestre e, hoje,venho apresentar aos Senhores e Senhoras minha primeira matéria “verídica” – os  dois outros artigos que eu escrevi, retratam, meramente a minha história no jogo – a ser uma pauta sobre a polêmica discussão sobre a criação de uma Unidade Militar Nacional.



·        ÍNDICE
 
a.      Introdução da discussão;
 
b.      Série de Entrevistas; e
 
c.       Conclusões sobre o tema
 


·        INTRODUÇÃO
 
Aos que não estão completamente inteirados da discussão que paira no fórum, e nos diversos meios de comunicação utilizados pela comunidade brasileira, recentemente foi sugerida a implementação de uma Unidade Militar Nacional, ou seja, uma força tarefa brasileira de combate aos inimigos.
 
Por um lado, posicionaram-se a favor diversos ícones de nossa comunidade, expressando, em suma, que isto traria maior atividade – na setagem de comandos (DO´s) por exemplo -; traria maior dinâmica à comunidade; e, por fim, maior representação ao Brasil no exterior pela imponência de vasta e deliberada quantidade de apoio em dano e solados à guerras aliadas.
 
Por outro lado, de modo resumido, o quórum negativo permeou o fato de ser disponibilizado verba para esta unidade como um
problema, vez que estar-se-ia priorizando um projeto novo, em detrimento de outros que já estão em funcionamento e, por fim, por temerem que um golpe insurgisse em favor de poucos jogadores, e não da comunidade.
 
Aos que quiserem aprofundar-se da discussão, sugiro comentarem suas opiniões – por mais diversas que sejam – nos comentários que seguem este artigo, para que im possamos colocar esta discussão em dispobilidade à todos – consultei o fórum e lá, somos apenas 53 membros... 
 
Sem mais delongas, para que o amigo (a)leitor (a) não se canse – se estiver cansado, não esqueça de inar e votar neste artigo e, então continue a leitura mais tarde –, pemos as entrevistas coletadas.


 
·        Entrevistas
 
Antes de propriamente disponibilizaras entrevistas, é necessário um disclaimer,com o intuito de melhor informar e fornecer material à discussão, consultei e enviei perguntas a dois comandantes de grandes unidades militares alienígenas, a ser:


 
Infelizmente, o Presidente Francês, e também, comandante da Armada Francesa expressou que não sabe falar inglês suficiente  bem para interagir e contribuir com nossa entrevista, conforme a imagem que segue:


 
O infortunou continuou quando, muito embora, tenha concordado em dar esta entrevista o comandante da outra armada, não mais respondeu o nosso chamado, conforme pode ser verificado na sequência:
 


 Superando este fato de não poder trazer ao vosso conhecimento, a análise com um olhar alienígena, po a apresentar os entrevistados de hoje:

 
Aqui, antes – e, mais uma vez peço desculpa pela extensa introdução – de começar, informo que dos listados a cima, apenas os comandantes BIG GIL (TROLL) e Barba Negra (PIRATAS) e, também, o nosso presidente Lancelot – que neste ato, conforme decidido pelo comandante Paul Lago – representa, também, a milícia HUE.
 
Vejamos, portanto, as respostas –mais uma vez agradecendo a ajuda e auxílio dos entrevistados:


 
P: No que tange a discussão sobre a possibilidade de o Brasil adotar uminstituto militar – uma Unidade Militar – nacional. Ou seja, a seu ver, é
positivo ou negativo uma Unidade Militar dirigida pelo Governo? Se positiva, por quais razões? Se negativa, com qual fundamento?

BIG GIL:Pode ser algo positivo ou negativo, segundo como essa unidade possa ser gerida, o tema no seu momento foi levantado por conta da baixa atividade do Paul na HUE como comandante, ainda que nessa milicia ja é uma tradiçao que o CP seja o seu capitao.

LANCELOT: Positiva no sentido de ter 2 pessoas ativas do governo parapoder colocar a DO. Porém muita gente tem medo disso por conta de achar que o
governo vai beneficiar única e exclusivamente sua unidade militar(o que pode até ser verdade dependendo de quem for CP,mas não no meu caso).

BARBA NEGRA: Bom se for apenas uma unidade onde se possa reunir soldados,não vejo problema algum. Mas se a idéia do governo é par a investir recursos nessa unidade para ampliar a produção, ou seja, investir grana do estado em determinadas pessoas para que essa unidade possa algum dia a andar com as próprias pernas, sou totalmente contra. Creio que o investimento correto na área militar é com incentivo por meio de distribuições em batalhas importantes, ou até mesmo a compra de dano se esse for o caso. Essa é a fórmula adotada pela Sérvia hoje e creio que vem funcionando muito bem.

Acredito também que privilégios a essa unidade irá dividir a comunidade, e isso não é bom.
 
P: Com relação às Unidades Militares atuais, cobra-se na comunidadenacional, uma maior atividade em determinadas horas do dia. Em sua visão, por quem deve ser exercido o comando de uma Unidade Militar, bem como a sua capitania, e como devem ser manifestadas – para que atinjam a maior eficiência – as ordens diárias?

BIG GIL:Uma unidade Militar costuma ser algo privado, então não podemos determinar quem deve de ser o comandante ou capitao da mesma, e sim o seu dono. Porém seria recomendavel que essas pessoas fossem ativas.

LANCELOT: Da pessoa que comprou a unidade :D Mas, sempre depende do intuito da UnidadeMilitar. Colocar as pessoas mais ativas no comando pode ser uma boa para deixar as ordens sempre postas e isso não significa que essas pessoas que colocam as DO são os lideres, entende? 

BARBA NEGRA:A mecânica de setagem de DO dentro da MU é bem precária, ou seja, tu escolhe uma batalha apenas, então se ela termina você tem de necessariamente setar outra ordem.

A minha unidade militar é nova, mas pelo que vi apenas 1 capitão pode ser colocado em cada regimento, e eles hoje parecem infinitos.

Creio que o problema é do jogo e não dos comandantes e capitães. Temos RL e não dá para estar presente full time. Creio que seria interessante a criação pelo admin de escolha de prioridades, o que fariam que a DO se altere automaticamente quando uma batalha finde.



P: Brasil e Taiwan travam uma guerra há dias. Ao seu ver, esta guerra épositiva para o incremento dos cofres públicos brasileiros, e para a comunidade
brasileira. Ou, pelo outro lado, seria melhor fechar um acordo com os Asiáticos para então melhorar interna nacional?

BIG GIL:Minha teoria é que o eBrasil deve sempre estar em guerra com breves momentos em paz. Não tenho nada contra Taiwan, eles apenas são a pedra que estava no meio do caminho.
 
LANCELOT: Tudo tem seu lado positivo e negativa,mas achoque no momento tende pro positivo,porem não necessariamente pelos motivos
mostrados por você,até porque nas guerras os cofres normalmente diminuem :D.Mas acho valido para aumentar a organização interna e com a FAS.

BARBA NEGRA: Pelo pouco que vi a intenção é formar uma comunidadesulamericana, sendo im o nossas opções de nos divertir e ganhar medalhas de
verdadeiro patriota ficam um pouco escas. Então creio que essa guerra com Taiwan é boa. Não sei se tivemos algum confontro dessa magnitude no pado recente, mas acredito que seja bom para nossa organização em termos de estratégias de guerra e coordenação.



P: Por fim, como você vê as unidades militares alienígenas? Existe,dentre elas, alguma que possamos nos inspirar? E se sim, qual seria uma tática adotada no estrangeiro que poderíamos atualizar e trazer aos nossos soldados?

BIG GIL:A gente não precisase inspirar em nenhuma MU estrangeira, basta com que nos organizemos e nos involucremos em cada final de batalha.

Se nosorganizamos todo mundo Phode.
 
LANCELOT: Alienígenas? ahahah...essas eu não conheço. Você deveconhecer elas melhor do que eu, então se tiver algo de bom nelas, me informe :D
 
BARBA NEGRA: Unidades militares alienigenas...? Você quis dizerestrangeiras? Se for as estrangeiras creio eu que seguem o mesmo caminho daqui.
O que observei em uma grande estrangeira é que existe comunicação para hits em conjunto no irc, sendo que as distribuições do governo são feitas por lá. Agora que já conhecemos a opinião dosentrevistados, partimos para as notas conclusivas do presente artigo.


 
·        CONCLUSÃO
 
Conforme verificado, os três entrevistado stem posições diferentes sobre alguns dos temas, o que é necessário e promove ainda mais o debate.
Como deve ser todo jornalista me manterei neutro na questão e, portanto, abro mão das notas conclusões deixando para que os Senhores (as) leitores (as) o façam nos comentários a seguir.
 
Peço a gentileza de que junto de suas notas, coloquem um feedback nos comentários sobre esta matéria e que, se gostaram, votem, divulguem e inem o meu jornal.
 
Abraço amigo,


 E.T.