Δημοσιεύσε Brazil - Πολιτικές Διαμάχες και Ανάλυση - 21 Jan 2017 11:37 - 4
Mas não é isto que eu quero criticar...
Nos inícios dos tempos, a internet possibilitou pessoas a adentrar em um mundo e estabelecer amizades e outras coisas. Por meio do jogo eRevollution, muitas pessoas demonstram suas ideias em âmbito político.
Entre essas pessoas, surgiram o Henrique, boatos de que é um cara envolvido com política da vida real, mais destinado ao pessoal do Nordeste. De lá, surgem várias ideias istencialistas, porque realmente, é uma região precária de recursos e quiçá, mão de obra.
Nessas idas e vindas, não sei como surgiu este personagem (ridículo, diga-se de pagem) chamado Henrique, um cara que em todas as suas políticas mostrou o que todos os brasileiros em questão ainda vivem: um imediatismo. Todos pensam em situações imediatas, impensadas e muitas vezes que parecem ser a solução básica de tudo.
Desses ideais imediatista, surgiu a política que todos conhecem: o istencialismo.
Existem apenas duas vertentes istencialistas: a sistemática e a barata.
A sistemática é aquela totalmente pensada, calculada friamente para o país obter resultados e as pessoas não precisarem mais deste istencialismo pois atualmente eles se tornaram autossustentáveis e por fim, obtiveram êxito na vida e garantem uma fonte e desenvolvimento econômico para região em que se vive.
O istencialismo barato é o que vivemos atualmente, aquele impensado, utilizado muitas vezes para maquiar problemas que políticos (geralmente de esquerda) não conseguem solucionar. Soluções que apenas pensam no resultado imediato, para maquiar números e repar daqui 4 ou 2 anos numa eleição próxima.
Uma forma legal de promover uma candidatura futura, de um partido e até mesmo do próprio futuro concorrente candidato. Uma forma de comprar voto de forma descarada, já que, futuramente haverá novas eleições e provavelmente não será eles que estarão lá e se estiverem, irão jogar a culpa numa gestão que estava ali, uns 30 anos atrás.
Na vida real, existem istencialismos sistemáticos, como o sistema de voucher, uma ideia concebida em 1955 por Milton Friedman para a Educação.
Por outro lado, o istencialismo barato, foi proposto por políticos listas que maquiam muitas vezes dados em benesse próprio: o bolsa família.
LENDO O HENRIQUE COMO POLÍTICO VELHO:
Ele sempre esteve ali, fala em bem do novato, que ajuda o país acima de tudo. Apresenta uma proposta totalmente antiquada para a economia, mas que pode trazer efeitos imediatos! Um programa de istencialismo barato, que não garante retorno ao País em longo e médio prazo e pode causar caos completo em gestões futuras.
Quem conheceu Henrique, soube que ele só aparecia em época de eleição. Que sempre fez as coisas em benefício próprio... os seus erros? Completamente esquecidos por ele! E se você falar, bem, você é mais uma oposição que inveja da boa (ou má na prática) gestão dele.
Percebemos que ele faz o jogo que todo político do Partido dos Trabalhadores fez: criou-se um programa istencialista (o mais recente em discussão, são as cotas raciais) com a desculpa de que trará o indivíduo para o mercado de trabalho e impulsionará a economia num todo, magicamente.
O que percebemos na prática: todos sabem que o Brasil, é em sua maioria, rodeados por essas pessoas que se beneficiariam fácil das cotas raciais. O que não se percebe, é que nem sempre o negro/o pardo/o índio faz jus aquele benefício, pois o mesmo possui uma renda de R$9.000,00 por exemplo. Mas se as cotas raciais não são a solução, por que o governo adota? Simples: eleitores.
In game, Henrique tem utilizado do programa para distribuir a rodo e para todos, casas Q1 como uma forma de ajudar o país e por fim trazer o desenvolvimento proposto pelo seu projeto.
O que vimos, foi ele distribuir como forma de angariar futuros eleitores, já que, o mesmo apresenta dados e ina com orgulho "fui eu quem fiz".
O Governo da vida real também é im! Faz um projeto, utiliza um mecanismo de comunicação para espalhar dados! Governo abriu +80% das vagas para cotas raciais, UAU! O governo não é racista, uau, parabéns. Nossa, mais pessoas estarão nas universidades, estamos corrigindo a pobreza!!!! VOU VOTAR NESTE CANDIDATO.
O que eu quero dizer: muitas vezes a sociedade enxerga o candidato pois ele resolveu aquilo de imediato, maquiou os números, mas fez. Mantém-se no poder e ainda possui todos os benefícios de um político. O dinheiro? O político pode até ter, mas nunca valerá mais do que ter o poder.
Henrique vem maquiando suas campanhas do seu mandato, como algo que vem contribuindo para os novatos. Olhe o exemplo: foram repados 1000 casas Q1 para as pessoas e com certeza o Brasil está tendo resultados com isso. Vejam, temos 121 usuários online e todos eles receberam as casas q1, logo, eles trabalharam 2 vezes, um impacto enorme na economia!
Na prática, a economia continua estável, o que sempre foi. O retorno aos cofres públicos foram os mesmos de sempre. Continua a mesma coisa, mas o discurso, outrora, foi o mesmo de sempre.
Onde quero chegar?
O Governo não tem dinheiro ilimitado (Henrique já propôs aumentar o salário mínimo, inclusive, proposta esta que também reflete pessimamente na vida real), o dinheiro que o governo recebe com tributos, deveria ser para utilizar em propostas a médio e longo prazo e, além disso, uma reserva muito boa para emergências maiores (ninguém sabe quando a Rússia vai brigar no mundo) ou até mesmo numa crise econômica causada por um mercado inflacionado.
As políticas estabelecidas no Brasil da vida real até hoje, têm sido imediatistas, inúteis e que causam danos incríveis na sociedade.
Você gosta de salário mínimo? Pois saiba que ele é um dos maiores problemas que causam desemprego, além dos fatores burocráticos que são estabelecidos em regimes CLT.
Sem mais delongas, espero ter repado a mensagem a todos,
Mudem Brasil, mudem.
Marchesini - Jovem, envolvido com a nova política da vida real, libertário porém não ancap.
Διαφήμιση
Σχόλια (4)
Como um libertário não é Anarcocapitalista???
ces dao muita atenção pro retardado, por isso ele faz as merdas que faz
aplaudido de pé, boa redação
Bom texto, mas o fato de esconder que as casas Q1 não vieram dos cofres públicos e sim de doações é uma desonestidade intelectual, tal qual a feita pela esquerda brasileira da RL, pois o texto, em síntese, critica a utilização de DINHEIRO PÚBLICO em políticas assistencialistas, o que não se verifica no caso.